quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Audrey Hepburn







Nascida Audrey Kathleen Ruston na capital belga, era a única filha de Joseph Anthony Ruston (um banqueiro anglo-irlandês) e Ella van Heemstra (uma baronesa holandesa descendente de reis ingleses e franceses). Seu pai anexou o sobrenome Hepburn, e Audrey se tornou Audrey Hepburn-Ruston. Ela tinha dois meio-irmãos, Alexander e Ian Quarles van Ufford, do primeiro casamento da sua mãe com um nobre holandês.
Audrey foi considerada, a príncípio, uma garota "alta, ossuda, de pés excessivamente grandes para se tornar uma estrela". Mas Audrey, mesmo vivendo na época em que as baixinhas, de curvas generosas, pés miúdos e olhos claros imperavam, soube usar os seus "defeitos" como seus dons e conquistar o mundo com seu lindo rosto, sua elegância e seus profundos olhos castanhos. Segundo o estilista Givenchy, que era incumbido de vestí-la, Audrey era um ideal de elegância e uma inspiração para o trabalho dele.

Curiosidades sobre Audrey:

Todos se lembram de quando Marilyn Monroe cantou parabéns a você para o presidente John F. Kennedy, em 1962. Mas poucos se lembram de que foi Hepburn quem cantou para ele em seu último aniversário, em 1963.

 O poema favorito de Audrey Hepburn era Unending Love, de Rabindranath Tagore.
audrey hepburn / my lovely 60


A diva da ópera Maria Callas adorava o visual de Hepburn e adotou-o para si mesma na década de 1950.
 Nas décadas de 1980 e 1990, o seriado de televisão favorito de Audrey era L.A. Law.

 
No ano de 2000 foi lançado o filme The Audrey Hepburn Story, uma homenagem à Audrey que gerou críticas da mídia e de fãs, devido à escolha de Jennifer Love Hewitt para o papel principal.


Recebeu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas o Jean Hersholt Humanitarian Award, em 1993, por seu trabalho como embaixadora da Unicef. O prêmio foi entregue postumamente e recebido por seu filho, Sean Hepburn Ferrer. Recebeu 5 indicações ao Oscar de Melhor Atriz, por "A Princesa e o Plebeu" (1953), "Sabrina" (1954), "Uma Cruz à Beira do Abismo" (1959), "Bonequinha de Luxo" (1961) e "Um Clarão nas Trevas" (1967). Venceu por "A Princesa e o Plebeu".


 Audrey fez uma promessa a si mesma de nunca exceder 103 pounds (46,5 kg). Exceto durante os períodos de gravidez, ela cumpriu.


 
Audrey teve seus figurinos especialmente desenhados pelo estilista nos filmes: Sabrina (1954), Funny Face (1957), Love in the Afternoon (1957), Breakfast at Tiffany's (1961), Paris - When It Sizzles (1964), How to Steal a Million (1966), Charade (1963) e Love Among Thieves (1987).


Uma espécie de Tulipas ganhou seu nome em 1990.




























Audrey sempre será lembrada pelo filme Breakfast at Tiffany's (1961 - Bonequinha de luxo no Brasil, Boneca de luxo em Portugal) como "Holly Golightly", uma prostituta de luxo que sonhava em se casar com um milionário, papel totalmente oposto ao com que ela foi premiada com o Oscar de 1954, em que vivia "Ann", uma princesa que fugindo de seus deveres reais, se apaixona por um jornalista interpretado por Gregory Peck, em A princesa e o plebeu (Roman Holiday, 1953).

O ator Gregory Peck, par romântico de Audrey no filme A Princesa e o Plebeu (Roman Holiday, 1953), foi quem a apresentou ao ator Mel Ferrer, que, depois de participar de uma peça com Hepburn, pediu-a em casamento. A atriz contracenou no filme Guerra e Paz (War and Peace, 1956). Os dois fizeram um casal, em que Audrey interpretava uma aristrocrata russa, que se apaixona pelo princípe da Rússia André (Ferrer).

Hepburn casou-se duas vezes, primeiro ao ator americano Mel Ferrer, e logo a um psicólogo italiano Andrea Dotti. Ela teve um filho com cada um – Sean em 1960 por Ferrer, e Luca em 1970 por Dotti. O padrinho de seu filho mais velho é o autor britânico A.J. Cronin, quem residiu perto de Hepburn na Lucerna.

Depois do nascimento dos filhos, abandonou a carreira no cinema. Ao final de sua vida, nomeada embaixadora da UNICEF, trabalhou incansavelmente como voluntária para causas infantis. Hepburn falava francês, italiano, inglês, holandês e espanhol. Havia dúvidas se ela falava espanhol ou não, mas recém descobertas imagens da UNICEF mostram-na falando a língua fluentemente no México. No filme Bonequinha de Luxo, ela é mostrada tentando aprender português, e reclama do grande número de verbos irregulares. Ela diz: "A very complicated language, four thousand of irregular verbs", depois disso, tenta dizer "Eu acho que você está gostando do açougueiro"

De acordo com seu filho Sean, os filmes favoritos dos quais estrelou foram Uma cruz à beira do abismo (por sua mensagem social) e Cinderela em Paris (por ter se divertido muito nas filmagens deste). No entanto, ela havia declarado numa entrevista à Barbara Walters que A princesa e o plebeu era o filme mais querido dela.

Além de um rosto bonito, Audrey era uma mulher humilde, gentil e charmosa, que preferia cuidar dos outros a seu redor do que de si mesma. É considerada a eterna "bonequinha de luxo". Faleceu aos 63 anos, de câncer de cólon.






FLMOGRAFIA:

1948 - Dutch in Seven Lessons (documentário)



1951 - Monte Carlo Baby


1951 - Laughter in Paradise


1951 - One Wild Oat


1951 - O mistério da torre (The Lavender Hill Mob) (1951)


1951 - Young Wives' Tale


1952 - The Secret People


1952 - We Will Go to Monte Carlo (versão francesa de Monte Carlo Baby)


1953 - A princesa e o plebeu


1954 - Sabrina


1956 - Guerra e paz


1957 - Cinderela em Paris


1957 - Amor na Tarde


1959 - A flor que não morreu


1959 - Uma cruz à beira do abismo


1960 - O passado não perdoa


1961 - Breakfast at Tiffany's (Bonequinha de luxo no Brasil, Boneca de luxo em Portugal)


1961 - Infâmia


1963 - Charada


1964 - Quando Paris alucina


1964 - Minha bela dama


1966 - Como roubar um milhão de dólares


1967 - Um caminho para dois


1967 - Um clarão nas trevas


1976 - Robin e Marian


1979 - A herdeira


1981 - Muito sorriso e muita alegria


1989 - Além da eternidade


Fontes:wikipedia;e-net bografias.

 







domingo, 8 de novembro de 2009

Swinging London




Você já leu ou ouviu esse termo? Swinging London?

Swinging London é o termo usado para descrever a efervescência cultural e o modernismo de costumes da cidade de Londres, e dali para o mundo, durante a segunda metade dos anos 1960, os anos de euforia da Europa e principalmente da Grã-Bretanha, com a recuperação econômica e moral do país após a II Guerra Mundial, enquanto os Estados Unidos sofriam encurralados pela Guerra do Vietnã.
O termo "Swinging" (com a conotação de vibrante, descolado, arrojado, moderno) foi usado pela primeira vez para definir a vida e os costumes da cidade pela jornalista de moda Diana Vreeland, então a poderosa editora-chefe da mais famosa revista de moda do mundo, a Vogue, que declarou que Londres era, naqueles dias, a mais vibrante e “avant-garde” cidade do mundo. O termo foi explicitamente ligado à cidade pela revista norte-americana TIME, em abril de 1965, ao chamá-la em editorial de “Swinging London” e celebrado pelo lançamento da mais famosa rádio dedicada ao publico jovem da época, Swinging Radio England, uma rádio pirata.


Esta foi a época em que a Inglaterra, com seu centro nervoso londrino, lançou ao mundo os mais importantes nomes da música, cinema, artes plásticas e teatrais, moda e comportamento. Os Beatles foram o seu fenômeno maior, seguidos pelos Rolling Stones, The Who, The Kinks, o surgimento dos Pink Floyd, e cantoras como Lulu, que de lá ganharam os EUA e o mundo, no que ficou conhecido como a Invasão Britânica.


The Beatles


Rolling Stones


The Who


Pink Floyd

Nas telas, Sean Connery e a Bondmania, atores como Michael Caine, Julie Christie, Alan Bates e Terence Stamp e cineastas como Tony Richardson, Richard Lester e Lindsay Anderson, colocavam o cinema inglês na vanguarda de um novo tipo de arte e representação. Na televisão, séries como Os Vingadores definiam um novo tipo de entretenimento televisivo. Nos palcos explodiam as irmãs Redgrave, Vanessa e Lynn.


Sean Connery, Dr.No - 007.


Vanessa Redgrave


Na moda, Mary Quant surpreendia a moral mundial lançando a minissaia, enquanto as principais lojas de Carnaby Street e King's Road, o novo centro “fashion” da cidade, como a Biba, definiam o que a juventude deveria usar e eram veneradas nas editorias de moda dos principais veículos de comunicação, dos dois lados do Atlântico.
 

Mary Quant


Twiggy


Jean Shrimpton


Veruschka
Twiggy, Jean Shrimpton e Veruschka eram as super modelos da época, todas retratadas pelo fotógrafo oficial das melhores revistas e da sociedade inglesa, David Baley, inspirador do personagem de outro jovem e talentoso ator, David Hemmings, no filme-cult de Michelangelo Antonioni, Blow-Up (Depois Daquele Beijo), um dos que melhor descreveu o ambiente de hedonismo, egocentrismo e otimismo da Londres da época, em que as boates da moda explodiam ao som de músicas mod, lotadas por gente de todo planeta. Publicações satíricas como Private Eye ridicularizavam o status quo da tradicional e vestuta família britânica.
 




Jean Shrimpton,David Bailey  outra modelo.

Após a vitória da Inglaterra na Copa do Mundo de 1966, a bandeira britânica, a Union Jack, virou moda entre os jovens ingleses, passando a fazer parte da indumentária em casacos, vestidos, saias e até roupa de baixo, com a moda lançada por Carnaby Street. Foi também o auge da popularidade dos pequenos carros Mini-Cooper, que passaram a fazer parte da frota londrina de táxis com propaganda em suas laterais, um escândalo para as tradições britânicas.


Primeiro Mini Cooper.

Fonte:www.wikipedia.com

swinging london/my lovely 60

Françoise Hardy


Françoise Hardy  é uma cantora e compositora francesa.
Françoise cresceu com a irmã, Michèle, e a mãe num pequeno apartamento em Paris. Quando terminou o ensino secundário, o seu pai ofereceu-lhe uma guitarra e Françoise começou a compor canções. A sua mãe estimula-a a ingressar na universidade e Françoise matricula-se na Faculdade de Ciências Políticas na Sorbonne, tendo depois mudado para Letras. No entanto, não chegou a concluir nenhum curso, descobrindo na música a sua vocação.
Em 1961, com apenas dezessete anos, assinou um contrato com a editora discográfica "Vogue". No ano seguinte Françoise alcança grande sucesso internacional com a canção "Tous les garçons et les filles" (mais de dois milhões de cópias vendidas), à qual continua associada até hoje.
Por esta altura Françoise conheceu o fotógrafo Jean-Marie Périer, com quem manteve uma relação amorosa até 1967.
Em 1963, participou no Festival Eurovisão da Canção como representante do Mónaco com o tema "L’amour s’en va", tendo alcançado o quinto lugar no concurso. No ano seguinte, é a vez do Festival de San Remo, na Itália, onde Françoise canta "Parla mi di te".
Em 1967 iniciou uma relação sentimental com o músico Jacques Dutronc, o seu parceiro até hoje, com o qual teve um filho, Thom, em 1973.
Em 1971 lançou o disco "La question", resultado de uma colaboração estreita com a cantora e guitarista brasileira, Tuca.
Em 1988 Françoise anunciou que se retiraria do mundo da música e lança aquele que supostamente seria o seu último disco, "Décalages". Apesar da sua intenção, a retirada não se verifica e em 1993 grava um dueto com Alain Lubrano, "Si ça fait mal", uma canção sobre o vírus da sida.
Dois anos depois assina um contrato com a editora Virgin e em 1996 lança o álbum "Le danger".
Françoise Hardy regressou ao mundo dos discos em Novembro de 2004 com a edição de "Tant des belles choses", aclamado pela crítica.


















Amo essa foto dela!!!







Para saber mais sobre essa fabulosa canotra/modelo, acesse:
http://www.all-over-the-world.com/FrancoiseHardy/index.shtml